terça-feira, 4 de maio de 2010

Rei Lear

REI LEAR-WILLIAM SHAKESPEARE
CARACTERÍSTICAS DO MANEIRISMO:
O Maneirismo desenvolve-se depois que o Renascimento entra em decadência. O Maneirismo surge como um movimento artístico por volta de 1520 a 1610 em que a elite faz aquisição deste estilo, logo se reduzindo somente a grupos de intelectuais. Possui como características: a função do cósmico com o trágico- o cômico representado pelo Bobo, figura desacreditado por desempenhar uma função que não condizia com os conselhos sábios que dava para o Rei Lear, a tragédia seria, portanto a velhice em si aliada à loucura, que desencadeia os acontecimentos trágicos.
Arnould Hauser descreve o maneirismo como um “ estilo que foi reconhecido definitivamente, numa abordagem em que contextualizou suas causas e significados em termos econômicos, políticos e sociais e explorou suas associações”, estilo em que Shakespeare soube colocar em suas peças.
BIOGRAFIA
William Shakespeare nasce em Stratford-Upon-Avon no dia 24/04/1564, é o mais famoso dramaturgo de todos os tempos, compôs as suas peças durante o reinado de Elisabeth, e de Jaime I que a sucedeu. Em 1582 aproximadamente aos 18 anos casa-se com Anne Hathaway, que tinha 26 anos e estava grávida do qual nasce à filha Susanna e dois anos depois os gêmeos Judith e Hamnet este falecendo aos 11 anos. Por volta em 1588, muda-se para Londres e , em 1592, com menos de 30 anos, Shakespeare já possui o seu talento reconhecido no teatro.
A arte dramática de Shakespeare pode ser dividida em três partes. A primeira, compreendida entre 1590 a 1602 escrevendo comedias alegres, dramas históricos e tragédias no estilo renascentista.
Na segunda fase, que vai até 1610, é caracterizada por tragédias grandiosas e comedias amargas. E por ultimo, a fase que vai ate a morte, sendo marcada basicamente pelo lançamento de peças que têm final conciliatório.
Shakespeare torna-se sócio de uma companhia de teatro, com o dinheiro adquirido, compra uma casa em Stratford-Upon-Avon. Por volta de 1611. E no dia 24/04/1616 na cidade de Stratford-Upon-Avon William Shakespeare falece.
RESUMO DA OBRA
Rei Lear da Bretanha já se achando velho e incapacitado procura dividir seu reino entre suas três filhas Goneril (esposa do duque de Albany), Regan (esposa do duque de Cornualha) e Cordelia (que tinha por pretendente o rei da França e o duque de Borgonha), para acontecer esse partilha o rei resolve medir a estima das filhas Poe ele, Cordelia que não pretendia se casar para cuidar do pai e protegê-lo da ganância de suas irmãs, é expulsa do reino por contrariar as ordens de Lear e é entregue sem dote para o rei da França. Kent que também é expulso do reino ao tentar defender Cordelia, este usar disfarce só reaparecendo no fim da estória.
Edgar acusado de trama contra o pai Gloucester refugia-se com a ajuda de Kent para salvar sua vida disfarça-se de mendigo. Lear arrependido rompe definitivamente com as filhas Goneril e Regan, que o haviam expulsado reino, enlouquecido Lear se refugia em uma cabana onde estão Kent e Edgar.
O filho bastardo de Gloucester, Edmundo acusa o pai de aliar-se aos franceses o duque da Cornualha furioso arranca com as próprias mãos os olhos de Gloucester, alem de expulsa de sua própria casa. O duque da Cornualha é morto, em seguida, por um serviçal de Gloucester, este percebe enfim que seu filho Edmundo o traiu arrependendo-se tarde demais.
Lear e Cordelia são condenados à morte por Edmundo que se torna comandante das forças inglesas ao se relacionar com Goneril e Regan. As duas se apaixonam por Edmundo por qual Goneril mata a própria irmã envenenada. Edmundo é preso e neste momento arrepende-se de seus atos confessando toda a trama, mas é tarde Cordelia é enforcada e Lear morre tentando salvar a filha querida.
DESENVOLVIMENTO
Reis Lear e Gloucester relacionam-se com as características do narcisismo, pois possuíam poderes e autoridades, após perderem suas grandezas e por serem traídos ambos por seus próprios filhos, em que os personagens passaram a ter comportamentos que chamamos de transtorno de personalidade narcisista no que antes eram excessivamente adorados por todos e passaram a serem humilhados, pelos seus próprios filhos, gerando desgosto profundo a ambos.
Já nas características do maneirismo, o individualismo é demonstrado pelos personagens à tragédia, em que Edmundo ambicioso e interesseiro; as duas filhas de Lear que fazem planos maquiavélicos que tem como objetivo a destruição do próprio pai. O individualismo em relação às personagens paternas em que estes passam o poder e a responsabilidade aos filhos.
O maneirismo também enfoca a inteligência de Kent e de Edgar que usam disfarces para se salvarem. O Bobo que em meio a tantas tragédias, guerras e tristezas, tentava alegrar o coração do rei com suas canções.
DISFARCE
O Rei ao se sentir contrariado com as palavras de Kent em favor de Cordélia, é exilado pelo rei, em vez de partir para o exílio Kent retorna disfarçado e continua ao lado do rei. Enquanto isso o conde Gloucester agindo de forma semelhante ao rei, acreditando que seu filho legitimo Edgar teria tentado matar, este se disfarça de mendigo – louco para escapar da ira do próprio pai.
CONCLUSÃO
A peça Rei Lear demonstra a emergência de uma moral que atenta apenas para o fim da satisfação de interesses. O Rei Lear, ao dividir o reino entre as duas filhas Goneril e Regan, age mais por um orgulho ferido do que por um sentimento de justiça. Pensando que a sinceridade de Cordelia foi um ato de desrespeito a sua honra, Lea a expulsa. Dando mais atenção às palavras lisonjeiras das filhas mais velhas, o rei acaba por se envolver em dificuldades, o que acaba com a paz do reino.
As intrigas que envolvem toda a trama da peça acabam por afirmar que, para se alcançar poder, os antigos costumes como respeito aos pais e a lealdade ante ao seu soberano são passadas por alto. Trair, fazer intrigas e causar a morte de parentes são atos justificáveis quando o fim último é se tornar soberano.

Arlete Souza Menezes, Eudson Souza Menezes, Olívia Maria, Maria Jose, Luana.
FACULDADE ATENAS MARANHENSE(FAMA)
AMANDA OLIVEIRA
ELIANE FERREIRA
FRANCINEI LIMA
ERIKA MENDES
WILKA FERNANDA
REI LEAR
WILLIAM SHAKESPEARE
Shakespeare foi um tramaturgo inglês, que encantou plateias com suas obras, em começo de carreira escreveu sonetos que são importantissímo para a literatura inglesa, dramaturgo de muita qualidade durante 13 anos escreveu obras teatrais de execelente qualidade. Suas primeiras peças foram comédias e histórias, depois passou a escrever somente tragédias, levantando o aspecto psicológico e moral dos personagens. Fez parte do teatro "the lord chamberlain' s men", onde foi reconhecido e prestigiado.
Reconheciso em sua época mais pricipalmente em nossos dias, suas obras são encenadas no mundo todo, as mais importantes são:
Romeu e Julieta
Hamet
Rei Lear
O Mercador de Veneza
Sonho de uma noite de verão
Otelo
A Megera Domada
Macbeth
Périodo Maneirista 1530-1600
Após o Renascimento e antes do Barroco, su objetivo era conciliar a esperitualidade medieval e o realismo renascentista. Mistura-se com tendências barroca, não tendo um período particular, disputa suas singularidades com o barroca nas obras pintores tais como Rafael Santi que também era escultor e Miguelangelo que exercia as duas funções de Santi.
Mesmo repelindo os valores renascentista ainda assim o maneirismo é o elo de ligação entre a renascença e o barroco. Renova os valores góticos, e formas bem exageradas. Diferente do barroco que é popular, emocional e nacionalista, o maneirismo é internacional e culto.
RESUMO DA OBRA
A obra começa com a partilha do reino do Rei Lear entre suas três filhas: Regane, goneril e Cordélia. As duas mais velhas aceitam o reino de bom grado , mediante a juramentos de amor e de cuidados ao pai, este que por sua vez quer envelhecer com tranquilidade como um homem comum. Sua filha mais nova Cordélia jura amor e dedicação ao pai, mas não aceita uma parte do reino que seu pai quer lhe dar. Revoltado e inflienciado pelas observações maldosas dos genros e filhas Lear expulsa Cordélia e expulsa seu fiel Kent por defender Cordélia, da injustiça que ele está fazendo. Desde modo o rei Lear naquele momento cometeu um erro que traria desgraça a todos de sua família. Ainda no casteloRegane e Goneril tramam para a humilhação do pai.
No vastelo de Clócester, Edmundo o filho bastardo com sua ambição, forja uma carta que diz escrita por seu irmão Edgar, para difama-lo e para que seu pai se vire contra ele, e torne Edmundo o filho querido e único herdeiro de seu reino. ele mente ainda para seu urmão que alguém o caluniou e pedi que ele fuja e não apareça sob pena de ser morto. Edgar foge e passa a disfarçar-se de louco para não ser encontrado e morto,enquando seu pai o amaldiçoa e pede sua morte, acreditando em Edmundo. No castelo do Duque se Albany marido de Goneril, Lear e maltratados pelos empregados a mando de sua filha, está por sua vez arquiteta um plano para que sua irmã, a siga e juntas consigam enlouquecer e expulsar o pai. Kent se apresenta disfarçado de mendigo, para continuar a proteger o rei e este sabe que as filhas dele não tem caráter. Kent abre a cabeça de Lear para o desprezo da filha, Lear a amaldiçoa, revolta-se e vai para o castelo de sua filha Regane pensando que lá encontrará apoio. Chegando lá encontra Kent mandado por ele para enviar uma mensagem, no tronco por brigar com o mensagem de Regane, Osvaldo. Lear revolta-se e pergunta quem fez aquilo, Glócester responde que seu genro e a filha Regane colocaram-no no tronco, chega então goneril e seu marido, as duas ali na frente de seu pai o tratam como lixo, ele fica magoado, joga praga nas duas e sai, debaixo de uma tempestade com Kent e o bobo seu fiel bobo, que está sempre ali para alegra-lo nas horas ruins. Sem saber para onde vão debaixo da tempestade, encontram uma cabana , nessa cabana encontra-se Edgar disfarçado de louco para que não seja morto. Lear enlouquece, delira debaixo da chuva, por conta da ingratidão de suas filhas, nega-se a entrar na cabana, desejando amorte por ter colocado sua filha amada para fora de sua vida, enquanto as outras o humilha.
Enquanto Clócester sai aprocura de Lear e seus amigos para lhe dar melhor abrigo, seu filho edmundo mostra uma suposta carta, que condena Clócester como traidor, assim sendo eles pedem que o tragam para a morte. O trazem colocam-no no tronco seus olhos é arrancados e quanto está prestes a receber o golpe final, um servidor profere um golpe contra o Duque de Cornualha este por sua vez morre, e Clócester é retirado, sabendo assim da inocência de seu filho Edgar.Lear nesse meio tempo passa a maior parte do tempo delirando em suas loucuras, provocada por suas filhas. Edgar encontra seu pai cego e cuda pacientemente dele sem revelar que de fato é. no castelo o Duque de Albany descobri que suas esposa Regane não o respeita que ela ama Edmundo, que jura amores a Goneril. Lear continua a deliarar perdido enquanto sua filha Cordélia o procura para ajudar, achando cuida pacientemente dele junto com um médico e Kent. Edmundo e os outros tramam uma batalha para acabra com todos, a batalha começa Cordélia e Lear são presos por Edmundo. Regane e Goneril brigam por ciúme, Goneril é envenenada por regane e esta se mata. Lear chora a morte das filhas, Edmundo fala onde escondeu Cordélia, mas pede pressa pois, já mandou mata-la, trazem Cordélia morta, Laer se desespera pela morte da filha, grita pede pelo retorno dela, chega aos ouvidos de todos a morte de Edmundo, e Lear morre nos braços de sua filha Cordélia.
CARACTERÍSTICAS MANEIRISTAS NA OBRA REI LEAR
Alienação dos personagens:
Rei Lear e Clócester, ambos são enganados pelos filhos ambiciosos, que regeitam seus filhos leais acreditando no amor dos filhos escolhidos, e passam a sofrer nas mãos desdes, Goneril, Regane e Edmundo filho bastardo de Clócester. Depois de sofrerem nas mãos dos filhos maus acreditam na inocência dos filhos por eles rejeitados, Cordélia e Edgar.
. Lear falando a Cordélia: " Seria melhor que não tivesses nascido a não me agradar melhor".
. Clócester falando de Edgar: "Oh! vilão! vilão! A exata opinião da carta! Execável, vilão! Desnaturado, detestado, bestial vilão! pior que bestial! vai buscá-lo! hei de prende-lo."
Personagens Maquiavelicos:
Regane, Goneril e Edmundo, as filhas do rei queriam seu poder suas terras, seu reino, e fizeram do pai louco, o maltratando, desprezando e tirando seus privilégios e deixando de servi-loe trata-lo com respeito. Edmundo com a ambição de não dividir o reino de seu pai com seu irmão, o caluniou e por fim caluniou seu próprio pai, desejando morte para ele e seu irmão Edgar.
. Goneril falando a Regane : " façamos uma combinação"
. Regane: "eremos tempo para falar a este respeito"
. Edmundo falando só: "Eis o que me parece uma ação bem meritória e que me valerá o que perderá meu pai: nada menos do que tudo. Os jovens sobem quando os velhos caem."
. Edmundo: " Legítimo Edgar, hei de possuir tuas terras."
Uso de disfarces:
Kent ao ser expulso pelo rei, retorna ao castelo disfarçado de mendigo, para continuar a proteger seu rei, e Edgar como medo da morte, teve que se disfarçar de louco, para não ser preso e morto como traidor do próprio pai.
.Kent: "Se souber, empregar acentos estrangeiros, disfarçar bastante minha linguagem, meu bom propósito atingirá talvez o pleno fim para o qual desfugurei meu rosto."
.Edgar: "Minhas lágrimas começam a tomar de tal forma o partido dele que acabarão descobrindo meu disfarce.
O bobo fiel amigo do rei Lear, esteve comj ele em todos os momentos, sabia do disfarce de Kent, do caráter de Goneril e Regane, do coração puro de Cordélia, ele sabia de todos os fatos, dava conselhos sábios, por vezes irritantes e engraçado.
CONCLUSÃO
A vontade de um rei torna-se um simples homem, trouxe para ele consequências desastrosas, foi enganado por suas filhas, sendo desconhecido dele o plano maligno de suas filhas para tira-lo do poder, de alguma forma orei também era um pouco arrogante por não levar em consideração somente o amor de uma das filhas, expulsando-a de casa comentendo o que se chama de erro trágico, desencadeando uma série se acontecimentos, que levaria a morte de sua filha Cordélia, Regane e Goneril, essas últimas sendo particular, por que o erro delas foi acreditar uma na outra. A catarse da obra vem em nos colocarmos no lugar do rei em ver que por erro dele sua filha que o amava de verdade foi morta. As irmãs que por causa de ciúmes morreram tragicamente, em nossos dias vemos casos comuns de morte desse tipo. As duas eram duquesas, ricas, bonitas, mas tiveram um fim triste. Edmundo por sua vez também recebeu a morte como recompesa, por ser ambiciso e se achar melhor que o irmão e o pai. Rei Lear é uma tragédia completa, do começo ao fim.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Análise da obra Hamlet

CENTRO DE ENSINO ATENAS MARANHENSE - CEAMA
FACULDADE ATENAS MARANHENSE - FAMA
CURSO DE LETRAS - PORTUGUÊS


ANTÔNIO JOSÉ
ÂNGELA SILVA
GERCIVALDO PEIXOTO
JERONILDE PEREIRA
LAÍS ALVES
LUCIANA ALVES
NATALIE CRISTIE
VIVIANE FERREIRA
 
 
São Luís
2010

1. INTRODUÇÃO
 William Shakespeare

“Ninguém escreve para si, a não ser um
 monstro de orgulho. A gente escreve para
 ser amado, para atrair, para encantar.”
 Mário de Andrade
Não é nada fácil escrever sobre William Shakespeare, é considerado um dos mais importantes dramaturgos e escritores de todos os tempos. Seus textos literários são verdadeiras obras de arte e permaneceram vivas até os dias de hoje, quando trata das contradições da natureza humana.
Nasceu no dia 23 de abril de 1564, na pequena cidade inglesa de Stratford-Avon. Com 18 anos de idade casou-se com Anne Hathaway com quem teve três filhos.
Começa escrever sua primeira peça, Comédia dos Erros, no ano de 1590 e termina quatro anos depois. Nesta época escreveu aproximadamente 150 sonetos. Embora seus sonetos sejam até hoje considerados os mais lindos de todos os tempos, foi na dramaturgia que ganhou destaque. Há inúmeras evidências que conquistou sucesso e fortuna com o teatro. No ano de 1594, entrou para a Companhia de Teatro de Lord Chamberlain, que possuía um excelente teatro em Londres, o Globe Theatre.
Antes de Shakespeare, nenhum outro dramaturgo ou poeta havia mostrado a natureza humana em toda a sua complexidade: a paixão de Romeu e Julieta, a sua obra mais conhecida, o ciúme cego de Otelo, a ambição de Macbeth. Shakespeare também deve ser um dos escritores mais citados no mundo. Mesmo quem nunca leu Hamlet certamente conhece a famosa frase: "Ser ou não ser, eis a questão". Aqui e ali inquieta o leitor, coloca os limites entre a razão e a loucura, a extinção do fraco pelo forte, o conflito da identidade, como é o caso de um certo moço na obra Hamlet.
Neste período, o contexto histórico favorecia o desenvolvimento cultural e artístico, pois a Inglaterra vivia os tempos de ouro sob o reinado da rainha Elisabeth I. O teatro deste período, conhecido como teatro elisabetano, foi de grande importância. No ano de 1610, William Shakespeare retornou para Stratford, sua cidade natal, local onde escreveu sua última peça, A Tempestade, terminada somente em 1613. Em 23 de abril de 1616 faleceu o maior dramaturgo de todos os tempos.

Entre as principais obras de Shakespeare, pode-se citar: O Mercador de Veneza, Sonho de uma noite de verão, A Comédia dos Erros, Os dois fidalgos de Verona, Muito barulho por coisa nenhuma, Noite de reis, Medida por medida, Megera Domada e A Tempestade, Romeu e Julieta, Macbeth, O Rei Lear, Otelo e Hamlet.
Período Maneirista
O Período maneirista ocorreu em meados de 1520 a 1600 entre o renascimento e o barroco, na tentativa de fazer uma harmonia entre a espiritualidade medieval e o renascentismo. Tem um perfil de difícil definição, mas em linhas gerais caracterizou-se pela deliberada sofisticação intelectualista, pela valorização da originalidade e das interpretações individuais, pelo dinamismo e complexidade de suas formas, e pelo artificialismo no tratamento dos seus temas, a fim de se conseguir maior emoção, elegância, poder ou tensão. É marcado pela contradição e o conflito e assumiu na vasta área em que se manifestou variadas feições. O maneirismo não delimita um espaço seu mesmo sendo o principal estilo entre 1530 a 1600 não consegue dominar sozinho esse período confundindo-se com a arte barroca, podemos ter exemplos disso  nas obras de Rafael e Michelangelo, onde há uma competição entre o expressionismo e o surrealismo maneirista. Conduzidas no século XIX por críticos como Heinrich, Jacob, esta fase, herdando preconceitos mais antigos, foi carregada com um juízo depreciativo, e maneirista e amaneirada foram qualificativos usados para designar uma arte que era vista como decadente, repulsiva e afetada, que se afastava dos cânones de equilíbrio, harmonia, racionalidade, moderação e clareza consumados na Alta Renascença pela obra de artistas comoRafael Snzioe na primeira fase de Michelangelo.
O maneirismo é visto também entre outros aspectos, como um estilo artístico da aristocracia culta e internacional, já o barroco num dado momento, inicia uma tendência mais popular, mais emocional. Com a propagação da congra-reforma e o com o catolicismo voltando a ser a religião do povo, o barroco triunfa sobre o maneirismo.
Há um momento em que  instala-se o relativismo universal, o ceticismo, onde   tudo tem dois lados, surge também o capitalismo decorrente da manufatura do comércio contribuindo assim para o surgimento de novas classes sociais propiciando também o individualismo, surgindo nesse momento, a figura de narciso (o narcisismo) doença de cunho individual  com uma concepção diferente do narcisismo da mitologia grega onde Narciso é feliz, pois nesse contexto, o narcisismo passa a ser um processo dialético de amor e ódio a si próprio. Tudo é relativo, surge então um homem ambíguo até mesmo em relação a sexualidade, para o maneirista o imaginário o erotismo se confunde com o narcisismo, a Gioconda (Monalisa) de Leonardo da Vinci é um exemplo de ambiguidade, algumas pinturas desse artista apresenta um caráter andrógino e este é um símbolo cósmico que caracteriza o encontro do masculino e feminino, o encontro de toda polaridade em Deus.
Historicamente, o Maneirismo vinha sendo considerado como a fase final e decadente do grande ciclo renascentista, mas hoje é reconhecido como um estilo autônomo e com valor próprio, e que já aponta para a arte moderna
Resumo da obra Hamlet
O rei Hamlet dominara após umas batalhas com Fortimbras, parte do território da Noruega que até então pertencia ao monarca Norueguês. O rei Hamlet falece logo após as conquistas que supostamente teria sido por causa de uma picada de Cascavel, e tempos depois o seu irmão, assume o trono do castelo de Elsinor. Sua mãe, Gertrudes, apressa-se em casar com Cláudio que era irmão do rei Hamlet. O príncipe fica indignado com essa situação e decide tomar uma posição.
O fantasma do rei Hamlet assola o castelo e os guardas que decidem contar ao príncipe que decide juntamente com os guardas ficar esperando pelo fantasma do pai. O fantasma do rei aparece e conta ao príncipe que não tinha sido morto por veneno de cobra e sim por um veneno que seu irmão tinha colocado em seu ouvido. De todas as formas o fantasma do príncipe pede ao príncipe que vingue sua morte, e o filho promete ao pai a sua vingança. Hamlet finge ter enlouquecido, mas o rei não se deixa enganar e coloca oficiais para vigiar o príncipe até descobrirem a verdade. Cláudio tenta matar o príncipe Hamlet de várias formas, falha em todas. Hamlet mata Polônio, que é conselheiro de Cláudio e pai de Ofélia, esta é a mulher que o príncipe ama. Hamlet faz uma peça com cenas que se parece com a morte de seu pai, incitando que já sabe de tudo que aconteceu verdadeiramente.
Cláudio indignado com a morte de Polônio, decide mandar o príncipe Hamlet para a Inglaterra. O rei escreve uma carta ao rei da Inglaterra pedindo que este matasse o príncipe assim que ele chegasse na Inglaterra. Hamlet descobre o plano e decide alterá-lo. No terceiro dia de viagem, o barco foi atacado por uns navios de piratas. Hamlet ofereceu dez mil coroas para que eles o levassem de volta. A morte de Polônio leva Ofélia à loucura, esta teria morrido ao tentar subir a um ramo para pendurar grinaldas de flores. O ramo partiu-se, e Ofélia morreu afogada. Laertes, que é filho de Polônio e irmão de Ofélia fica revoltado e este fica com desejo de vingança, Laertes invade o castelo, Cláudio diz a Laertes que o culpado é Hamlet e deve matá-lo em um duelo de esgrima. Os dois vão ao enterro de Ofélia e acabam brigando e são separados com muitas dificuldades pelos assistentes. Hamlet aceita o desafio e não sabe que Laertes envenenara o florete e Cláudio tinha botado veneno no vinho que era destinado à Hamlet.
Durante o combate Hamlet é ferido pela espada envenenada, em uma reviravolta as espadas são trocadas, com a troca da espada Hamlet fere Laertes, a rainha Gertrudes sem saber bebe o vinho que foi preparado para Hamlet, a rainha morre e Laertes já morrendo também fala a Hamlet que sua mãe morreu envenenada e que ele também iria morrer pois a espada estaria com um veneno mortal, Hamlet já sabendo que iria morrer, lança-se contra o rei e o golpeia com a mesma espada. Hamlet em seus últimos minutos de vida fala ao seu amigo Horácio que quem iria subir ao trono seria o jovem Fortimbras, e logo em seguida morre. Fortimbras assume o trono e faz o velório de Hamlet digno de um rei, com marcha fúnebre e salva de artilharia.

2. CARACTERÍSTICAS MANEIRISTAS EM HAMLET
Pode-se observar de acordo com as características maneiristas na obra Hamlet, o individualismo, a alienação, a metalinguagem que a obra mostra (Mise-em-abyme), questões relevantes a moral e ao sobrenatural. 

  • A questão sobrenatural se dá quando Hamlet entra em conflito com sua mente e a ordem do pai-morto, o fantasma do pai aparece, Hamlet não sabe mais usar a razão para controlar seus atos, não sabe se deve acreditar naquilo que é humano, prefere acreditar naquilo que é sobrenatural, então arquiteta sua vingança. O paradoxo na verdade é evidente desde o inicio de seu plano para honrar o pai.
  • Hamlet busca a explicação em fatores divinos para explicação de suas ações no decorrer da obra, até mesmo possuir uma dupla personalidade, Hamlet finge estar louco como parte do plano de sua vingança, fica alienado, consumido pela sede de vingança.
  • Hamlet pai e Hamlet filho morrem da mesma maneira, envenenados e traídos. Ofélia no decorrer da obra apresenta características semelhantes ás de Hamlet, solidão, melancolia e por tudo que aconteceu a sua volta, fica louca, fica cantando pelos cantos ao saber da morte de seu pai, e comete suicídio.
  • A Mise-em-abyme (obra dentro da obra, metalinguagem) é evidente na parte em que Hamlet arma uma peça chamada a ratoeira, esta deveria mostrar como seu pai foi assassinado para atingir diretamente ao Rei Cláudio.
  • O incesto cometido por sua mãe e seu tio são fatores sociais que se mostra na peça, ato que fortalece mais ainda o sentimento de vingança de Hamlet
3. CONCLUSÃO
A obra se caracteriza como tragédia desde o momento que Hamlet deseja se vingar do Rei Cláudio que o faz tomar atitudes (individuais) diversas que levam à morte de muitos personagens, inclusive a sua. Apesar de toda a ira, Hamlet sempre se mostra inteligente, principalmente quando arma a peça para encenar em frente toda a corte. A alienação é decorrente da sede de vingança, as atitudes tomadas por ele mostram o quanto o personagem estava desnorteado, esse fato se inicia desde seu encontro com o fantasma de seu pai.
No que se refere aos aspectos míticos, de deuses influenciarem os heróis ou intervirem em suas jornadas, na obra Hamlet não é demonstrado esse aspecto, com exceção da aparição do fantasma de seu pai, onde é levado mais para o caráter religioso que é uma característica peculiar da época do renascimento, observa-se também nas orações inúteis do Rei Cláudio para Deus. A catarse se evidencia logo após a morte do Rei Hamlet que gera tristeza e melancolia no príncipe e depois de saber a verdade sobre a morte do pai, em uma reviravolta muda toda sua personalidade e seu estado de espírito, se consome pelo espírito de vingança, no entanto, Hamlet, algumas vezes, age impulsivamente levado pela exaltação de seus sentimentos. Nesses momentos, ele parece realmente fora de si, como quando mata Polônio, que ele pensava ser Cláudio, escondido atrás de uma tapeçaria, estes sentimentos de temor e piedade é que são frutos da catarse.
Diferentemente do herói trágico grego, subitamente confrontado com seu destino após promover uma sucessão de ações calamitosas – “Hamartia”, Hamlet demonstra possuir uma profunda capacidade de se posicionar ante a ordem objetiva, o que nos faz entender que não há a presença de Hamartia.

domingo, 2 de maio de 2010

Atividades- Análise do conto "A cartomante", de Machado de Assis.


Leitura prévia do conto "A cartomante", de Machado de Assis.
Análise da narrativa a partir das postulações de Roman Jakobson sobre as funções da linguagem. Retirar além de algumas funções de linguagem, destacar as metáforas presentes no texto.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Roteiro para análise das obras "Hamlet" e "Rei Lear"


1) Introdução:
Contextualização – falar sobre o período maneirista (características da época);
Dados bibliográficos sobre W. Shakespeare
Resumo da obra

2) Desenvolvimento:
Análise da obra – trazer as características maneiristas para a análise. Aspectos como narcisismo, individualismo, alienação são características encontradas nas obras.
2.1 Na análise podem ser feitas comparações entre os personagens:
• Hamlet (pai) = Hamlet (Filho), Hamlet = Ofélia (melancolia e loucura).
• Rei Lear = Gloucester (traídos e alienados), Edmundo = Regana e Goneril (personagens maquiavélicos)
• Tentar exemplificar tais semelhanças.
2.2 Mise-em-abyme: Hamlet apresenta a obra dentro da obra. Exemplificar.
2.3 Disfarces: Rei Lear – os personagens usam disfarces para sobreviver.
Personagens relevantes: o bobo, por exemplo, atua como uma espécie de coro, pois sabe tudo antes dos outros personagens.

3) Conclusão
Retomar todos esses aspectos e concluir trazendo os aspectos do Maneirismo na confirmação de que os heróis da tragédia moderna são alienados, hesitantes e individuais. Existem alguns aspectos semelhantes à tragédia clássica como a hamartia (falha trágica), a catarse (purgação), considerável altura da queda do herói (quanto mais elevado o caráter, maior a queda e o sofrimento).
Contudo, ocorre a presença de deuses manipulando a vida do herói? O fechamento pode falar dessa diferença entre a tragédia clássica e a moderna. Sem falar na presença de espíritos que remete a uma presença transcendental.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Medéia - Eurípedes

Trabalho apresentado por: Ângela Silva, Antônio José, Gercivaldo Peixoto, Jeronilde Pereira, Laís Alves, Luciana Alves, Natalie Cristie e Viviane Mota no dia 05/04.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Aulas dias 12 e 13/04


Alunos,
não esquecer de trazer o material sobre William Shakespeare e Maneirismo, que se encontra na Origami. Serão tratados alguns aspectos referentes a esse autor, a época e sobre as obras a serem analisadas "Hamlet" e "Rei Lear".

C:\Fakepath\AntíGona

Apresentação de trabalho - atividade avaliativa

C:\Fakepath\AscensãO Do Romance

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segunda-feira, 8 de março de 2010

Passos para se tornar autor do blog

Caros alunos,

Um convite para autor do blog foi enviado para o email da turma.
Para aceitar o convite, basta que algum aluno acesse o link disponibilizado na mensagem do email e preencha um formulário com o email da turma e a senha de acesso do mesmo e, em seguida, dar um nome de usuário (no caso a identificação da turma, curso e período).
Este processo costuma ser rápido.
Depois deste cadastro, vocês poderão fazer o login na página inicial do blogger, informando o email da turma e a mesma senha e, então, poderão postar seus textos.
Para ler os textos dos colegas, não é preciso estar logado, mas apenas acessar o endereço do blog.
Em caso de dúvidas, podem me enviar um email.

Última apresentação

O último grupo a apresentar será:
29/03 - Antônio José, Viviane, Jercivaldo, Luciana, Laís, Geronilde - As Nuvens (Aristófanes).

Data de apresentação dos grupos

15/03 - Arlete, Eudson, Olívia, Luana Correa, Maria José, Angela Silva - Prometeu acorrentado (Ésquilo);
26/03 - Adriana, Bruno, Rubens, Niela, Samantha, Gercivaldo - Édipo Rei (Sófocles)
26/03 - Marcos Moraes, Jheysse, Arielle, Severina, Lidiane, Rafael - Antígona (Sófocles);
29/03 - Amanda, Claudilene, Eliane, Wilka Fernanda, Érika, Francinei - Hipólito (Eurípedes)

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Atividade

Ler para a próxima aula o capítulo intitulado "Termo e conceito de crítica literária" (p. 29-41), do livro Conceitos de crítica, de René Welleck.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Crítica literária

FACULDADE ATENAS MARANHENSE – FAMA
PLANO DE ENSINO

Curso: Letras-português Ano: 2010.1
Docente Responsável: Profa. Dr. Maria Eneida Matos da Rosa Email: eneida@fama.br
Blog do Curso:

Identificação
Disciplina: Crítica literária Semestre / Período
1º / 2 º



Carga Horária Total Carga Horária Semanal Distribuição da Carga Horária:
Teórica Prática
40 h/a 02 h/a 20 h/a 20 h/a

Ementa:
A crítica literária, seu histórico e técnicas. Teoria e prática da crítica literária. A crítica literária brasileira.

Contribuição para o perfil do Egresso do Curso:
Com esta disciplina, o aluno terá maiores oportunidades de ler e compreender textos, tanto os literários como os técnicos relacionados com os estudos literários.


Objetivos
Objetivo Geral:
Ler, compreender, analisar e redigir textos críticos sobre obras literárias.
Objetivos Específicos:
- Identificar os elementos críticos e teóricos de textos de critica literária;
- Analisar textos literários à luz das postulações teórico-críticas trabalhadas em aula;
- Comentar e posicionar-se criticamente acerca das correntes teóricas;
- Verificar as características inerentes a cada gênero textual.



Conteúdo Programático
Histórico da Crítica Literária
1.1 Origens da crítica textual
1.2 A crítica literária no Brasil
1.3 Os principais críticos literários do Brasil

2 Crítica e gênero literário
2.1 A crítica de texto poético
2.2 A crítica de texto em prosa
2.3 A crítica de texto teatral

3. Principais métodos críticos
3.1 Crítica sociológica
3.2 Crítica genética
3.3 Estética da Recepção
3.4 Crítica imanentista
3.5 Crítica estruturalista

4. Breves apontamentos sobre as críticas contemporâneas
Metodologia de Ensino:
o Exposição oral dialogadas
o Leituras dirigidas
o Seminários
o Leituras: análise e interpretação
o Pesquisas bibliográficas
o Trabalhos escritos (individual e/ou em grupo)
o Trabalhos orais: encenação de peça teatral e declamação de poesias
o Confecção do blog da turma
Relações Interdisciplinares da Disciplina:
A disciplina se relaciona interdisciplinarmente com várias ao longo do curso, uma vez que dialoga com a disciplina de teoria da literatura, uma vez que há uma volta aos estudos de gêneros, bem como uma fixação dos textos teóricos trabalhados nos semestres anteriores..
Processo de Avaliação da Aprendizagem:
1. Serão considerados os seguintes elementos ao longo do semestre: participação ativa nas aulas e postura acadêmica, elaboração de resumos (fichamentos) sobre as leituras semestrais, debates em sala de aula, pesquisa bibliográfica e de campo e, possivelmente, uma prova.
2. Os métodos de avaliação visam os seguintes objetivos:
a) Diagnosticar o nível de aquisição e organização dos conhecimentos;
b) Apreciar o grau de desenvolvimento da capacidade de aplicação dos conhecimentos adquiridos a novas situações, nomeadamente em função das exigências profissionais;
c) Aferir das disposições críticas face ao saber, à inovação e ao rigor metodológico.
3. O procedimento de avaliação poderão pontuar com:
Provas, atividades escritas, produção de textos e trabalhos individuais e/ou em grupos.
4. A aprovação na disciplina depende da obtenção pelo aluno, além da freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento), de uma classificação semestral igual ou superior a 7,0 (sete), obtida a partir da média dos dois bimestres, previstas em período no calendário acadêmico geral da IES.
5. No caso da não obtenção de média 7,0 (sete) prevista no número anterior o aluno se submeterá a prova final escrita, devendo obter média igual ou superior a 6,0(seis).
6. As provas e exames escritos a serem aplicados aos alunos da presente disciplina terão como modelo os cadernos de questões integradas no ENADE, podendo conter perguntas com abordagens semelhantes àquelas contidas no Exame de Suficiência do Conselho Federal da classe, bem como em exames promovidos por outros organismos de classe e ainda nos concursos federais e estaduais.
7. As provas e exames escritos a serem aplicados aos alunos da presente disciplina conterão, a critério do professor ou necessidade da disciplina, perguntas objetivas (múltipla escolha) e questões discursivas.
8. As provas e exames realizar-se-ão nas datas fixadas em calendário divulgado em data anterior a sua efetivação.
9. No caso de exame o cálculo da média final constará do seguinte: Média Parcial + Nota do Exame Final x 2 dividido por 3.

Recursos Audiovisuais / Laboratórios:
Quadro branco, data-show, vídeo, CDs, DVDs, etc.

Bibliografia Básica
ARRIGUCCI JÚNIOR, Davi. Outros achados e perdidos. São Paulo: Companhia das letras, 1999.
MARTINS, Wilson. A crítica literária no Brasil. 3ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 2002.
MOISÉS, Massaud. Dicionário de termos literários;. 5ed. São Paulo: Cultrix, 2008.
Bibliografia Complementar
BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
BRASIL, Assis. Teoria e prática da crítica literária. Rio de Janeiro: Topbook, 1995.
CANDIDO, Antônio. A Educação pela Noite e outros Ensaios. 3ed. São Paulo: Ática, 2003.
CANDIDO, Antonio. Na Sala de Aula: Caderno de Análise Literária. 8ed. São Paulo: Ática, 2002.
KELLNER, Douglas. A cultura da mídia. São Paulo: Edusc, 2001.
MARTINS, Wilson. A crítica literária no Brasil. 3ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 2002.
MOISÉS, Massaud. Dicionário de termos literários;. 5ed. São Paulo: Cultrix, 2008.
______. A criação literária – poesia.13ed. São Paulo: Cultrix, 1997.
GUMBRECHT, HANS ULRICH. A literatura e o leitor. 2ed. São Paulo: Paz e Terra, 2001.
SANTIAGO, Silviano. Vale quanto pesa. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
WELLEK, René. Conceitos de crítica. São Paulo: Cultrix, 1970.






Curso: Ano:2010.1
Docente Responsável:

Identificação
Disciplina: Crítica literária Semestre / Período

3º período

Carga Horária Total Carga Horária Semanal Distribuição da Carga Horária:
Teórica Prática
40 h/a 02 h/a 20 h/a 20 h/a

Cronograma de Aulas

Aula Data Assunto Livro - Referência Páginas
1ª 22/02 Apresentação do plano de ensino, do blog da disciplina e alguns conceitos.
2ª 01/03 leitura do texto: Termo e conceito de crítica literária Conceitos de crítica – René Welleck 29 – 41




7ª .


10ª
11ª
12ª
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18ª
19ª
20ª



Data: ___/___/ 10. Assinatura do Professor: _______________________